domingo, 18 de maio de 2008

o efêmero do efêmero do efêmero

Jum Nakao: A costura do invisível.




















sexta-feira, 11 de abril de 2008

Todo mundo que me conhece sabe do meu apreço por roupas e objetos antigos.
Todo mundo que me conhece sabe que eu trabalho com figurino e que finalmente estou fazendo época ( o que tanto queria).
A minha formação é em Psicologia, trabalhei num hospital psiquiátrico e saí pra fazer o que eu faço melhor, no caso, figurino.
E sou naturalmente saudosa...e tenho sentido falta dos meus grupos de estudo, da filosofia e até da loucura. Não a loucura neurótica de pessoas egocêntricas, mas da loucura psicótica, que apesar de ter um discursso aparentemente fragmentado, é cheio de simbolismo e significado.
Sinto falta de ouvir o que não pertence a esse mundo, o que escapa e muitas vezes é indizível.
Ando rodeada de pessoas e fatos reais demais, de um mundo concreto que eu adoro, mas que tb me faz , às vezes, vazia.
Saudade da sutileza, da sensibilidade e do ser humano rasgado.
Esse post não tem imagem, pq estou saturada delas.
O mundo é bem mais que isso.

domingo, 9 de março de 2008


Broches . Uma mania de adorno, meio barroca, meio kitsch, meio delicado e exagerado.
Dá pra botar unzinho de vez em quando?
E chapéu? Dá pra botar?
Homem de chapéu é demais de chic.
Bota vai.